Da nascente até à foz do rio Mondego
Animais
e plantas que habitam o ambiente ribeirinho
NASCENTE
A 1500m de altitude, rodeado por pinheiros, nasce o rio Mondego. Este
rio inícia o seu percurso com grande velocidade formando quedas de água e
rápidos.
É este o habitat do melro de água, a única ave canora
europeia capaz de mergulhar e nadar, em busca de alimento. Come pequenos
crustáceos e moluscos do rio.
A 30KM DA NASCENTE
O rio torna-se mais amplo e com menos
corrente e acolhe uma grande variedade de espécies:
répteis - Sardão, lagarto
de água e a cobra lisa austríaca.
FIM DO PLANALTO - BARRAGEM DA AGUIEIRA
Aqui
começa-se a sentir uma maior influência do homem. A agricultura intensiva nas
margens do rio e a plantação de eucaliptos, alteraram a vegetação
natural colocando em risco algumas espécies, em particular dos anfíbios que
dependem não só da qualidade da água, mas também da variedade da flora.
tritão de ventre laranja
A 40KM DA COSTA
É aqui que todos
os anos, no início da primavera, se forma uma das maiores colónias de milhafres-pretos
da europa que regressam de África para procriar nas margens do rio Mondego, atraídas pela grande oferta de
pequenos mamíferos e anfíbios dos campos agrícolas e pela densa vegetação.
FOZ DO RIO
As águas do estuário, ricas em nutrientes, atraem
aves aquáticas como o pernilongo, o pilrito e as andorinhas do
mar anãs. A
presença destas aves é muito importante para o método tradicional de sal, já
que os seus excrementos melhoram a qualidade do sal.
Pelos bloggers do 5ºB, João Pastore e José Diogo
Neste trabalho resolvemos estudar o
ambiente ribeirinho do maior rio que nasce e desagua em Portugal - o rio
Mondego- para melhor entender as alterações na fauna e flora ao longo do curso
de um rio. Pesquisámos na Visão Júnior e visualizámos
o documentário sobre o Mondego da autoria de Daniel Pinheiro. Utilizámos imagens
do Google imagens.
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